Olha, vou ser sincero:
Se eu estivesse lendo isso que você vai ler eu também não acreditaria. Mas foi assim mesmo que aconteceu. E é mais simples do que você imagina!
Então antes de já sairmos xingando nosso amigo Arnaldo exclamando pra todos ouvirem “ISSO NÃO PODE ARNALDO!”, espere um pouco e veja essa entrevista logo abaixo.
Nem peço que você acredite agora que isso tudo é possível – só peço que você não desacredite antes mesmo de ver! Só isso, beleza?
Entoooncesss… vamos aos fatos sobre o Martin:
- Começando um negócio online do absoluto zero;
- Não criou uma lista;
- Investiu ZERO em anúncios – nada, zica, patavina de nada;
- Não gastou um real sequer com site, hospedagem ou o que for – novamente: nada, zica, patavina de nada;
- Não comprou domínio;
- Não contratou hospedagem;
- Teve outros experts criando o produto pra ele;
- Teve esses mesmos experts enviando tráfego promovendo o produto dele – e ficando felizes com isso!
E no final disso tudo, ainda conseguiu ganhar R$ R$ 8.513,98 em 30 dias reais no primeiro mês do seu ebook.
Aí eu pergunto: pode isso Arnaldo!?
Eu sei… Como eu falei, sei que pode parecer bom demais pra ser verdade… Eu sinceramente também ficaria desconfiado – e foi exatamente por isso que eu tive que gravar essa entrevista com o Martin!
Dá uma olhada nela aqui embaixo que logo você vai entender tudo:
E foi assim então que aconteceu! Bacana não!?
É como gosto de falar:
Criar um negócio online é simples – mas não significa que é fácil.
O que ele fez é simples – e altamente efetivo. Agora, quantas pessoas podem fazer isso? Quase todo mundo. Quantas fazem? Hum….
Você pode mudar isso agora. Eu (claro) recomendo meu curso aqui. Porque eu sei que é o melhor curso de empreendedorismo digital pra infoprodutos e serviços que você vai encontrar.
Claro que, de novo, eu suspeito pra falar. Porque é o meu curso ;). Mas justamente por isso que trago pessoas como o Martin e outros como o Meison que fizeram o curso e tiveram sucesso com o que aprenderam.
Até, antes que eu esqueça, aqui uma foto dos resultados do Martin:
Então se quiser saber mais sobre ele, só clicar no link abaixo:
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Ahhh, pra ser justo:
O Martin teve um gasto sim pra criar seu negócio. Ele me confessou que teve que comprar um microfone pra gravar o vídeo porque o do laptop não era muito bom!
MAS… ele poderia ter ainda feito sem esse microfone extra! Então está valendo!
Vou fazer uso aqui da minha licença poética ok? Grato!
Ah, e antes que eu esqueça, aqui o site dele pra quem quiser ver: http://lolep.com.br/
Você pode ouvir esse episódio também no Podcast Oficial do Empreendedor Digital e através do player abaixo:
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Criando seu negócio do ZERO!
Bruno: Opa, tudo bem com você aí? Hoje estamos aqui… Novamente Bruno Picinini, falando pelo Empreendedor Digital, e hoje eu trago aqui, para uma segunda entrevista, porque, na verdade, a primeira deu problema com nosso áudio, alguns problemas técnicos que acontecem nessa vida moderna, a tecnologia, às vezes, não colabora…
Então, eu estou trazendo de novo aqui, o Martin, aí pelo menos eu, dessa vez, agora, eu acerto no nome dele, para falar dos resultados que ele teve, com o negócio online que ele criou.
Eu tenho alguns números aqui, que ele me passou, de como ele fez, ele tem um estudo de caso, que e acho que vai ser bastante interessante para você que está ouvindo, aí, vendo essa pequena entrevista de estudo de caso de sucesso. Ele conseguiu, nos seus primeiros trinta dias, do seu e-book online, que ele colocou para vender, que é um e-book sobre um jogo, ele já vai falar mais sobre o que é, exatamente.
Ele fez R$ 8.223,00, é mais ou menos uns quebrados, a gente não tinha o valor certo, aqui, mas depois, vai estar na imagem, junto aqui, com o vídeo, isso, contando que ele não tinha uma lista de e-mails, que geralmente, “ah, tenho que fazer lista, tenho que fazer lista”, que, realmente, eu recomendo que se faça, ele fez sem, então é interessante saber como ele fez isso, digamos, ele adaptou essa ideia, ele já vai falar mais.
Ele também não investiu R$ 0,01 em anúncio, e também tem o outro fato, do que a gente já tinha conversado, que, apesar de ele ter criado o conteúdo, o conteúdo, boa parte, não foi só ele que fez, ele contou com a ajuda de outros experts do nicho dele, do mercado dele, para ajudá-lo a construir o conteúdo.
Criar seu negócio do nada
E até, a lista não para, ele nem tinha uma página de vendas, ele mandava diretamente para o youtube. Então, ele fez um milagre, praticamente, porque não seguiu nada do que eu falo, e mesmo assim, conseguiu um resultado incrível.
Então, Martin, obrigado de novo por participar aí, e contar um pouco mais, e eu acho que você pode começar já se apresentando, e falando um pouco mais desse projeto, o que tu fez, qual é o nicho, como é que aconteceu, e o que tiver de dicas, para o pessoal que está tentando começar aí, criar o seu próprio negócio online.
Martin: Bom, meu nome é Martin, como o Bruno já falou. Eu tenho 23 anos, sou do último ano de administração, aqui… eu moro em Curitiba. O meu projeto, o meu nicho, na verdade, é um nicho acho que para um pessoal de 18 anos para baixo, aí, todo mundo já conhece bem, mas o pessoal mais velho é uma coisa que, assim… o pessoal não tem ideia da dimensão que existe, que é a questão do suporte eletrônico.
Hoje é muito grande, tem muito dinheiro rolando, nos campeonatos mundiais… o campeonato mundial, agora, desse jogo que eu trato, que é o League of Legends, vai valer $1.000.000,00, vai acontecer no mesmo estádio, onde foi a final da copa Coréia-Japão. Então, assim, é muito expressivo, mesmo
Bom, o meu negócio, foi que… a gente têm alguns jogadores profissionais, desse jogo aqui, é exatamente como, você tem jogador profissional de futebol e você tem jogador profissional de videogame. Pasme, não é? E eu entrevistei esses caras, e defini qual é a metodologia de treinamento padrão deles, o que os melhore jogadores de League of Legends fazem para melhorar a habilidade deles, coloquei isso no e-book, e comecei a distribuir pela internet. Isso aí que foi o meu negócio online.
Negócio Digital Próprio
Bruno: Sim. E esse seu foi o e-book, até… Isso é interessante, essa maneira como tu acabou criando o teu e-book, porque uma das perguntas que eu mais recebo, assim, nos formulários que eu tenho, em perguntas, comentários no meu site, é, “pô, eu não sei nada. O que eu vou ensinar?”. E a gente tem, realmente, uma trava grande, até… eu acho que boa culpa do jeito que a educação brasileira é, daquela coisa que a gente perde, assim, o como expressar, acha que a gente não tem nada a ensinar.
E, muitas vezes, a gente não precisa ter todo o conteúdo, pode fazer como o Martin fez, que ele pegou e entrevistou os melhores experts que ele conhecia, e criou uma metodologia, enfim, mas pegou o que eles tinham de melhor, para passar, para as pessoas aprenderem o jogo, que é no caso o League of Legends. Foi através daí que começou a criação do conteúdo em si.
Martin: Eu acho que isso aí foi uma quebra de barreira, assim. Isso que você falou, do sistema educacional brasileiro, é verdade. Você fica meio com medo de tentar alguma coisa diferente, porque você passa a vida toda tendo que fazer aquilo que o professor fala. Você tem a pergunta para responder. Quando você vai tentar fazer um negócio, você não sabe nem a pergunta, você não sabe nem por onde começar. E aí, eu não sou tão bom nesse jogo, assim, eu tenho um ranking alto, mas não sou tão bom, e aí, eu tinha na minha cabeça que, para alguém que não tinha o ranking tão bom, alguém que não era já reconhecido no nicho, seria impossível criar um método de treinamento e conseguir distribuir.
Assim, em unidades, o valor era R$ 30,00, R$ 39,90. Em unidades, eu passei mais de R$ 400. Tinha as comissões de afiliados, tudo mais. Então, para mim, nossa, esse conceito de que você não tem… mesmo não sendo alguém respeitado no nicho, você pode usar de quem já é respeitado no nicho, que forma que você ajude essas pessoas, também, e ajude a si mesmo. E no final disso tudo, você já vira a autoridade, que vai facilitar para você, no seu próprio, no clube do seu negócio.
Bruno: É, essa é uma excelente maneira de começar. Se não tem, digamos, conhecimentos suficientes ainda, para, “eu acho que não tenho como escrever uma metodologia, um curso inteiro, só com o que eu sei”, pô, então comece entrevistando aquelas pessoas que até a gente admira, porque, além de a gente aprender, já é uma maneira de construir conteúdo para daí, empacotar, entre aspas, para vender para outras pessoas, porque, “eu fui lá, entrevistei todas essas pessoas, e coloquei aqui, num curso compacto, que você pode acessar agora mesmo, para aprender a melhorar – nesse caso – o jogo”, mas enfim, melhorar uma habilidade, como qualquer outra, seja criar um negócio online, seja aprender como correr mais, como jogar futebol melhor, o que for.
Dos outros dados aqui, que você tinha me passado, que eu achei interessante, e bastante interessante, é o fato que tu fez todo o negócio, sem construir uma lista, propriamente dita. Aquela lista clássica, que a gente fala, da importância, que realmente é importante, ter uma lista de e-mails de contato, que a gente pode disparar o e-mail para as pessoas, ou a entrada em autorresponders. Enfim, tem diversas estratégias, dentro de uma lista de e-mails.
Então, como é que tu fez, no teu negócio? Como que foi isso sem uma lista? O que tu aprendeu? O que tu acha que deu certo, o que deu errado? E o que pode passar como lição, digamos?
Trabalhar em casa pela internet
Martin: Primeira coisa, que assim. A lista é essencial, é a melhor ferramenta que existe. No meu negócio, o que aconteceu foi que… como o meu púbico é um pouco mais jovem, eventualmente você começa a usar e-mail quando você entra na faculdade, ou quando começa a trabalhar. E eles não têm o costume de entrar no e-mail constantemente, e eles estão sempre no facebook. Então, eu optei por criar um grupo no facebook, ao invés de uma lista. Por que a lógica é a mesma, não é? O problema, sei lá, do marketing tradicional, é que você já chega vendendo para o cara.
O melhor jeito de trabalhar na internet é a gente começar a agregar valor para pessoa, e criar um relacionamento com ela, antes disso. E sem a lista, você não consegue fazer isso. O grupo no facebook funcionou? Funcionou. Mas é muito mais fácil de trabalhar com uma lista de e-mail porque o grupo do facebook tem muito menos ferramentas para lidar, você não tem o autorresponder, que talvez seja a melhor ferramenta de todas.
No meu caso, eu não tinha muito como fugir disso. E eu não queria ir para outros nichos, eu tentei outras ideias. Até, assim… uma coisa que o Bruno fala para gente sempre, é ter foco. E quando eu fui…
Bruno: Que não é fácil.
Martin. É, e não é fácil. Parece uma coisa muito simples: tenha foco. Mas não é nem um pouco simples.
Bruno: “Ah, não. Ter foco é fácil. Deixa eu só terminar essas outras três coisas, aqui, e eu já vou me focar naquela lá.”. Então…
Martin. É, exatamente. Eu tentei outros dois sites, antes, que acabaram não dando certo, não chegaram nem abrir venda.
Bruno: Mas que faz parte do processo, não é? Faz parte… cada um deles, digamos, ensina alguma coisa. Claro, se a gente acertasse de primeira, melhor, mas nem sempre é assim.
Martin: Pois é, e isso foi legal até porque… Uma coisa que eu aprendi, na verdade, nesse processo… Esses outros dois sites eram sobre assuntos de coisas que eu gosto, mas não eram a minha paixão. E a minha vida muito eu joguei com meus amigos, desde pequeno até hoje, a gente joga ainda, com os meus amigos. E, cara, isso não é o que eu gosto de fazer. Eu acreditava, “esse nicho de videogame é muito pequeno, não se compara com outros nichos, e tal”. E eu estava tentando ir para nichos maiores. Quando eu fui ver, por ser pequeno, era melhor… Na verdade, eu estava pensando errado. Pelo nicho ser pequeno, por ele ser específico, ele era melhor. E pensa, não é, assim, videogame, é um jogo em específico, dentro do… não é nem videogame, na verdade, são jogos de computador.
Bruno: Até porque jogos é um nicho gigante, não é? A gente fala dos três grandes mercados de finanças, saúde, relacionamentos, mas jogos, em si, pô, tem quantas empresas, aí, que estão ganhando milhões e milhões por dia. Então, realmente, é um nicho gigante, fora que a competição acaba… não é que vai ser menor, mas, por exemplo, o que tu fez, não deve ter muita gente que fez no Brasil, de ir lá, entrevistar o caras… De repente até foi quase um elogio para as pessoas, “o cara quer me entrevistar, gravar alguma coisa assim”. O próprio Meison, lá do curso, ele tem sobre aeromodelismo. Assim, se tu pensar, parece que não tem muita coisa, mas ele está ali, criando o negócio dele, todo mês aumentando, porque é um nicho bem específico que ele gosta, e ele atinge aquele público que também tem esse interesse, um gato pingado, digamos, em cada canto do país, que é o suficiente para criar um negócio online, essa que é a ideia geral.
Martin: Sim, verdade.
Bruno: Outra coisa aqui, que eu vi também, que a gente estava conversando antes de começar o vídeo, foi o fato de que, para esse projeto em si, tu não gastou nada em anúncio, não é?
Martin: Nada, nada. Nem anúncio, nem em site, nem nada.
Crie seu negócio na internet
Bruno: É. Isso que eu acho engraçado, porque muitas vezes, as pessoas… tem os dois lados, às vezes, eu até acho assim, que… eu lembro até você comentou no grupo, na época, e falou, “agora eu vou investir”. Eu, “pô, compra uma página logo, que, às vezes, é melhor porque tu tem mais controle”. Mas, ao mesmo tempo, às vezes, as pessoas travam nessas cosias, “ah, eu não tenho sei lá quanto, para comprar um plugin de site de membros”. Outro dia, eu vi a entrevista de um cara, que ele não tinha também, no início, quando ele começou, ele só colocou usuário, senha e um botão, que não interessava o que tu digitasse, tu ia entrar no site. Era só para aparecer que ia… Então, quando a vontade existe, a gente resolve, e faz. “Ah, três pessoas vão te sacaniar”, e daí, depois se revolve.
Eu queria que tu comentasse um pouco mais como é que foi, daquilo que tu falou, que conversou com o pessoal, que tu acabou entrevistando, e no final eles acabaram te promovendo, e por isso tu não precisou gastar em anúncio, e como foi esse processo para divulgar no youtube, que, assim, não é o mais recomendado, mas fez funcionar, está lá, deu resultado, e é isso que interessa.
Martin: Eu acho que, assim, quanto mais específico for o nicho, mais vai ter experts, que, digamos assim, não conseguem monetizar a expertise deles.
Bruno: Às vezes, nem sabem que podem, não é?
Martin: É, às vezes nem sabem que podem. Então, como eu via isso no meu nicho, e era muito comum ter páginas, assim, 200.000 fãs no facebook, que se interessam, e os caras só postam piadas o dia todo sobre o jogo… Eles têm dez grandões de conteúdo postando piadas freneticamente e eles não monetizam aquela audiência gigantesca que eles têm. Aí, comecei a estudar lá com o Bruno, o Bruno ensinou a lógica dos afiliados para gente, aquela que você consegue… tem o Hotmart, que é a ferramenta que você usa… E aí, você coloca um afiliado… o cara vai te divulgar, e ele não precisa confiar que você vai pagar a comissão dele, o Hotmart gerencia tudo.
Eu usava esse argumento com os caras, eu apresentava o Hotmart, e aí eu falava: “Você não precisa nem confiar em mim. Você confia no Hotmart, que é um site grande, é um site de confiança, busca aí no Google sobre o Hotmart, você vai ver, e você pega o link lá, de vendas, no Hotmart, e vende meu produto.”. Eu dava meu produto, para esses donos de audiência, e eles avaliavam, “o produto é bom”. Esse é o básico, não é? O produto tem que ser bom, se não, não vai funcionar. Eu dava o produto, e eles, “nossa, o produto é legal. Então, vamos divulgar.”. Eles divulgavam o produto para aquela audiência gigantesca deles, que eles nunca tinham monetizado, e começavam a receber as comissões. E, a partir daí, os caras, “nossa, que maravilha!”.
Bruno: “Funciona!”.
Martin: Funciona… Teve cara, assim, ganhou R$ 3.500,00 do nada. Ele fez uma divulgação, a na página gigantesca, aí, uma semana depois fez mais uma, uma semana depois, fez outra. Só nessas três divulgações, ele conseguiu fazer R$ 3.500,00 como meu afiliado.
Bruno: E algo que… ele já tinha a página por puro prazer e hobby, não é?
Martin. É. E aí, assim, também a gente sempre aprendendo. A gente divulgou e o livro foi pirateado… Tem uma ferramenta no Hotmart que você clica e imprime o CPF da pessoa no seu PDF. Eu por, sei lá, um pouco de preguiça até, não pesquisei no Hotmart…
Bruno: É, clicar um botão, às vezes, cansa… aquele movimento…
Martin: Mas eu não sabia que existia. Por preguiça de estudar o Hotmart… daí, não usei essa ferramenta… Também, só de ter ligado isso, meus livros o dobro, triplo, e aí não teria pirataria. Então, assim, vivendo e aprendendo. Agora, tenho um outro site… agora sim, eu tenho um site, com uma área de membros, continua sendo do jogo, e trabalha com os mesmos caras… Quando a gente lançou esse site, o que aconteceu? A minha primeira carta de vendas foi bem ruizinha. Só que, como eu já tinha dado um resultado bem interessante para eles, eles confiaram, “não, a gente sabe que você sabe o que está fazendo. Então, refaz.”. Aí, eu fiz uma segunda que ficou melhorzinha. Agora, a terceira está engrenando e está indo. Tem toda essa questão de construir relacionamento com os donos de audiência, e conforme isso vai acontecendo, a sua audiência vai se criando.
Lista de email é seu melhor ativo no negócios
Meu grupo no Facebook tem 7.000 pessoas, minha página tem 36.000 fãs. Eu cheguei a trabalhar com a lista, e juntei 8.000 pessoas na lista. Mas o primeiro e-mail que eu enviava, o cara lia. Só que ele não… o cara que joga, ele não tem costume de voltar no e-mail. Tem, sei lá, quinze, dezesseis anos. Aí, acabava perdendo depois na sequência. O cara não voltava no e-mail, esquecia.
Bruno: Mas isso é bem importante…
Martin: É, o processo, não é?
Bruno: É, e conhecer o público. Porque a gente ensina a questão da lista, que é a importância, mas ele fez certo da questão de entender a lógica do porquê ter uma lista. “Eu preciso uma maneira de entrar em contato com eles.”. E, a melhor coisa, é, realmente, “onde é que o meu público, que eu quero atender, que eu quero vender, quero ajudar… onde é que eles estão? O que eles usam?”. Porque, ao invés de tentar forçar uma coisa que eles não usam, faz como ele fez, “pô, eles estão num grupo no facebook? Vou fazer o meu lá.” Ir atrás de onde eles já estão, já estão acostumados a usar, porque é mais fácil. A gente não está tentando empurrar alguma coisa “a guela abaixo” deles, e simplesmente entrando no sistema onde eles já estão. É muito mais fácil que criar aquele todo aquele tráfego do zero. Tudo bem, a página foi criada, mas já tinha outros meios, ali, para ajudar. Tinha o pessoal que, digamos, donos de audiência que tu acabou conhecendo, que, além de te ajudar a construir o produto, te ajudaram a divulgar, e hoje até são parceiros de negócios, para construir o site.
E essa questão do vídeo, gostei que tu falou, porque muita gente acaba travando, que, “ah, não consigo vender”. Daí, “me mostra o que tu tem”. “Não tem nada”. Pô, o vídeo 1.0, por mais que seja o pior do mundo, é melhor do que não ter. Porque ele já ensina, “isso aqui não deu certo, o que eu tenho que mudar? O que eu posso melhorar?”Próximo teste, próximo teste. E é assim, é simples, mas não é fácil porque dá trabalho, etc. Mas tem que fazer.
Martin: Um turn point que eu tive no negócio foi quando… Primeiro, tinha uma objeção, que eu passei por ela sem querer, que é a objeção de convencer… porque são os pais que pagam, normalmente. O pessoal que joga, é de 13… a sei lá, 30 anos… 13 a 23, principalmente. E, aí, o pessoal de 19 para cima, já eles mesmo pagam, normalmente. Mas o pessoal mais novo, os pais que pagam.
Bruno: Pela internet…
Martin. Pela internet. Aí, o primeiro era um livro. Então, eles chegavam para o pai, e falavam, “pai, quero comprar o livro na internet”. Aí, o pai, “beleza, meu filho quer ler um livro, bacana”. Aí, agora, é um curso. “Pai, quero comprar um curso de videogame”. O livro, por algum motivo, tinha um apelo maior. Então, o que eu fiz? Eu criei um segundo… eu tenho o meu vídeo de vendas, e no vídeo de vendas, eu falo, “ó, provavelmente você vai ter que conversar com seu pai, então, mostra esse outro vídeo aqui abaixo para o seu pai”, porque está numa outra linguagem preparada, entendeu?
Bruno: Isso é bastante interessante, parabéns pelo esforço. Pouca gente se dá conta disso, porque a pessoa acha que só está lidando com que está vendo o vídeo. Só que aquela pessoa… Por mais que, assim, no teu caso, é a pessoa que é nova, e não pode pagar, tem que pedir para o pai. Mas se é um cara, ele gastar não sei quanto, e gastou, vamos supor um curso mais caro, R$ 1.000,00, R$ 2.000.00, R$ 3.000,00, R$ 4.000,00, ele vai ter que justificar para mulher porque aquela compra no cartão, de R$ 1.000,00… E se tu não der uma justificativa para ele, ele, talvez, vai ter dificuldade, e provavelmente vá pedir reembolso. Parece meio engraçado, mas é assim que funciona. Então, a gente tem que ajudar nessas horas, e tu fez perfeito, de fazer um material adicional para ele apresentar e fazer a venda mais fácil, digamos, essa segunda venda, para pessoa que teria que pagar, que esse é um caso bastante específico, porque ele tem que pedir autorização.
Conheça seu público online
Martin: exatamente. A ideia surgiu exatamente daí. Eu recebi o e-mail de um pai, “eu não sei o que é isso”, ele me mandou escrito, “ó, eu estou cancelando essa venda aqui, eu fui pesquisar, depois que eu vi a fatura, e eu não sei o que é isso… e apareceu no cartão de crédito”. Pelo que eu entendi, o filho pegou e comprou o livro sem contar para o pai. E aí, eu pensei, “mas então eu tenho que tratar com o pai, também”. E aí, que tive a sacada. Aí, eu expliquei para o cara, tudo mais… Até, depois, ele recomprou o negócio.
Bruno: É… Uma dica, de repente, até, agora, já rapidinha… de repente, se você conseguir depoimento dos pais para essa página de vendas, seria interessante, para ter, além do vídeo explicando, ter um depoimento do pai para o pai, “ó, eu comprei e não tem problema nenhum. Meu filho gostou muito…”, porque daí, é o pai que está ali decidindo, “ah, está aqui um cara como eu. Beleza.”.
Martin: É verdade, eu não tinha pensado nisso.
Bruno: É, de repente pode ajudar ter um depoimento para os filhos convencerem, e depois depoimentos para o pai, “não, beleza. Pode comprar, eu confiei”. Deixa eu ver… acho que, do geral, do que eu tinha anotado aqui, é isso. Acho que a gente já pode ir encaminhando para o final, pelo tempo da entrevista… Se tiver mais alguma dica, algum comentário que queira deixar para o pessoal que está começando, aí depois, eu faço o encerramento aqui, da nossa conversa.
Martin: Acho que a principal dica, é assim. Tem muita coisa que a gente ouve de você, ou de vários gurus de negócios, ou de todo lugar que você for ver alguma coisa sobre o desenvolvimento, você vai ver que a mente é seu principal limite. E você vai chegar em várias partes, que você vai acreditar, simplesmente, “você não consegue”. Como eu, “ah, eu não sou expert tão bom como esses outros caras. Eu não estou não ranking mais alto do jogo, aqui, será que a galera vai me dar moral, se eu sair falando ‘é assim que treina’?”. E é uma limitação mental, porque vão sim. Vão dar moral, sim. E depois… por exemplo, agora eu estou com outras limitações, “será que tem que começar outro negócio, não sei”, que eu tive esse erro da pirataria, não é? “Será que eu queimei o mercado?”. Não sei, provavelmente eu não queimei o mercado, provavelmente, não. Mas esse negócio fica na minha cabeça, entendeu? E você não consegue tirar isso da sua cabeça, até você conseguir quebrar essa barreira, e avançar.
Mas a tua mente vai estar sempre te atrapalhando, sempre te atrapalhando. Você tem que melhorá-la e continuar andando. Às vezes, chega, assim, em vês de você sentar na frente do computador para trabalhar, e aí, “eu estou com fome, vou comer”. Daí, você sai do computador e come antes de começar. “Agora eu estou com calor, vou tomar banho”, e você vai enrolando, enrolando e enrolando. Mas se fosse sentar na frente do computador para ler um jornal, ou alguma coisa que você gosta, uma série, você não iria sentir fome, não iria sentir calor. Então, é simplesmente a sua mente lhe atrapalhando.
Bruno: É. Isso eu acho incrível, porque eu até estava falando com a minha namorada, esses dias, porque ela está criando o negócio dela, também… Eu acho que a educação, e a experiência de se tornar realmente empreendedor, porque é o que a gente é – às vezes parece uma palavra que assusta, mas é o que a gente faz, ao tentar criar um negócio online, é um empreendedorismo, tanto que o meu site é empreendedor digital, não por caso. E eu acho uma das experiências mais… não só a questão financeira, mas a questão pessoal, eu acho de mais. A questão do amadurecimento, a gente passa a confiar mais na gente, a gente ganha mais confiança de, “pô, isso não deu certo”, aí, a gente começa a reconhecer, “não, isso aqui é meu cérebro dando desculpa de novo. Está tentando dizer que não dá. Esquece, vou fazer, eu sei que eu consigo.”.
E é incrível como o nosso cérebro fica tentando nos enganar o tempo inteiro.
Martin: O tempo todo.
Bruno: “Não dá, não dá. Isso aqui, agora estou assim, estou assado. Ninguém vai gostar, vão me julgar…”. E é tudo da nossa cabeça, a maior parte é da nossa cabeça. Então, é uma luta, e acho que é algo que tem que prestar bastante atenção, mesmo. Bom, então vou fechar… Se tiver mais alguma coisa para falar, se não, vou fechando aqui o vídeo. Isso?
Martin: Não, eu estou tranquilo. Depois, se quiser passar a minha página para o pessoal ver, se quiserem o meu e-mail, para falar comigo, também…
Bruno: Tá. Eu coloco tudo aqui, na página, para o pessoal que quiser. Quem quiser falar com ele, ver o que ele fez, os projetos dele, para dar uma olhada como ele fez, é bastante interessante.
Então, vou fechando esse vídeo por aqui, quem quiser aprender mais e fazer o mesmo curso que Martin fez, que na verdade, é no Empreendedor Efetivo, que hoje é o Empreendimentos Digitais Altamente Lucrativos, pode visitar empreendimentoslucrativos.com.br, tem ali uma série de vídeos, primeiro ensinando você de graça… mais algumas dicas… os primeiros passos de como começar um negócio online, e depois, se quiser, você pode dar uma olhada no curso em si, para ajudá-lo realmente, com todos os vídeos, de A a Z, de como criar o seu negócio online.
Martin, muito obrigado, mesmo, por essa segunda entrevista, essa conversa, e espero que quem está assistindo aqui tenha gostado do vídeo, e tenha pego algumas dicas para criar o seu próprio negócio.
Grande abraço e até a próxima!
Martin: Falou Bruno! Tchau, tchau.
Gostaria de saber mais sobre como ter seu negócio 100% online mesmo que você ainda trabalhe em outro emprego e mesmo que você nunca tenha criado um site na vida??
Então eu recomendo que você dê uma olhada nisso AQUI.
Esse é o treinamento oficial aqui do site chamado Férias Sem Fim. Nele eu mostro, passo a passo, o exato mesmo sistema que eu e centenas de outras pessoas usam para criar seu negócio online.
Foi ele inclusive que me possibilitou ganhar de R$ 3 a 20 mil reais em apenas 90 dias. Sim, com um negócio novo criado totalmente do zero.