VALOR: Saiba Quem Você É No Mercado

O que significa VALOR para seus prospectos e clientes?

Valor é algo que muitos confundem com preço.

Mas preço não tem nada que ver com valor.

Bom, nada talvez seja exagero… mas com certeza bem menos que a maioria acha.

E é fácil provar:

A maioria só sabe aumentar o valor percebido ao criar descontos e baixar o preço. O que é uma ótima estratégia de curto prazo…

mas péssima no longo.

Mas, então, o que seria valor?

Valor é a importância, benefício ou utilidade que algo tem para a pessoa.

E mais: valor é algo que pode ser tangível ou intangível.

Até aí tudo bem… não parece tão complicado certo?

É algo que as pessoas considerem de valor, tirem bons benefícios disso e enxergam uma utilidade naquilo que desejam adquirir, certo?

Certo… só tem um pequeno problema:

Cada pessoa possui interesses diferentes. E com isso — mesmo valor sendo bem definido — pode ser que a pessoa A veja como algo bom, enquanto a pessoa B não dê a mínima bola.

Deixa eu exemplificar para ficar mais fácil — olha esse restaurante aqui:

El Mercado, em Lima no Peru

Restaurante pra lá de bacana, com ótima comida e atendimento…

e na minha humilde opinião, uma merda.

Por quê?

Porque apesar de esse restaurante marcar pontos em diversos quesitos, ele peca em um que pra mim, como bom italiano, é fundamental:

Quantidade.

Cara… vou te contar… que mania idiota esses restaurantes tem de colocar menos comida no prato.

E geralmente com alguns molhos espalhados, como um “toque de arte” do seu criador. 

A foto no Instagram pode até ficar boa… mas a fome que você vai passar depois só você sabe

Os experts em gastronomia e outros podem até me xingar, mas quantidade — como expliquei no meu livro Férias Sem Fim — é um fator fundamental na minha nota de avaliação de um restaurante.

E não estou falando aqui de me empanturrar de comida… mas ao menos ter o suficiente para me satisfazer.

E esses restaurantes têm essa mania besta de servir muito pouco.

É bom?

É. Muito.

O de ontem que peguei — truta com camarão ao molho curry — estava espetacular…

mas eu saí de lá com fome.

E sair com fome, no meu quesito de VALOR de um restaurante, joga a nota dele lá para baixo.

(Além de, óbvio, terem cobrado um preço muito mais alto que outros restaurantes tão bom quantos.)

Então, que lição podemos tirar disso?

Deveria o restaurante mudar todo seu cardápio para agradar o Bruno Picinini?

Óbvio que sim!

…só que não.

Eu adoraria dizer que eles deveriam mudar… mas a verdade não é essa.

Esse é um restaurante específico, para um público específico. E para esse público eles fazem um ótimo trabalho.

Eu não sou o cliente ideal para eles.

Não faz sentido eles adaptarem o que fazem só para me agradar.

(Na verdade eu acho que faz… mas vamos deixar assim por ora 😉 )

Faz muito mais sentido eles inclusive me excluírem como possível cliente e focar somente naqueles que apreciam o trabalho e o que eles oferecem.

E você deve fazer o mesmo no seu negócio.

Você precisa ter sempre bem definido QUEM você é dentro do seu mercado… e focar 100% das suas energias ali.

Você vai querer ser o baratão para vender em volume… ou o caro para cobrar mais?

O que entrega rápido… ou o que é uma experiência mais longa e melhor?

O que possui a melhor garantia… ou o que oferece por um menor preço?

Não existe certo ou errado nessas decisões.

O único errado que você pode fazer é não saber quem é você dentro do seu mercado. Esse sim é um erro fatal.

Se você não tem certeza como escolher QUEM você deve ser e precisa de uma ajuda, gostaria de recomendar que assista a essa palestra online que preparei.

Ali separei algumas dicas para ajudar você em posicionar e crescer com seu negócio.

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Abraços!

–Bruno

PS: para que você entenda — isso vai muito além de ter ou não ter o dinheiro para pagar por esse tipo de prato, ou ser pão-duro.

É uma questão de experiência e valor.

E também porque eu sou um fiel seguidor da filosofia de vida do meu amigo e parceiro Rafael Seabra:

“Eu gosto de ganhar dinheiro, e não de gastar.”

Pode ter certeza que não me importo nada em gastar um pouco (ou até muito) mais em alguma experiência que vale a pena. Inclusive, o que eu gast… invisto em viagens não é brincadeira.

Mas essas para mim estão na categoria de VALOR mais alto em minha vida.

Agora, o que me irrita é pagar o valor que seja por algo que não valeu a pena. Seja comida, atividade ou o que for.

Eu lutei para alcançar minha liberdade financeira com apenas 31 anos justamente para comer o que eu quisesse, no restaurante que eu quisesse. Sem ter que pensar se aquilo se encaixava ou não no meu orçamento. E sem precisar escolher a comida olhando pelo lado direito do menu — o preço.

Isso sim que é valor e é o que eu priorizo na minha vida.

E justamente por ter lutado para chegar aqui, é que eu valorizo e muito cada centavo que conquistei.

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